Uma história repleta de sorrisos

Quem já recebeu o seu sorriso:

Conheça a história de alguns dos beneficiados pela Sorria.

Spoiler: todos eles têm muitos sorrisos no final =)

Luara foi do interior da Bahia até São Paulo para receber acolhimento e o melhor tratamento no GRAACC.

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Em 2021, Luzia Moreira, de 36 anos, percebeu que a barriga de sua filha Luara, de 5 anos, parecia inchada do lado direito. Pouco tempo depois, após um exame de ultrassom, um médico levantou a hipótese de um tumor.

Naturais de Maracá, no interior da Bahia, mãe e filha precisaram se deslocar para Jequié para fazer uma tomografia, em que foi confirmado o tumor. Luara ainda passou por um hospital em Itabuna, onde ficou por duas semanas, antes de, em novembro, ser encaminhada para o Hospital do GRAACC, na capital paulista, e começar o tratamento.

Em meio às dificuldades, Luara e Luzia contam que se sentem muito acolhidas no GRAACC. “Ainda bem que estamos aqui, o tratamento no hospital é excelente”, afirma a mãe.

Além disso, a pequena dá uma lição de positividade e alegria. “Ela não desanima por nada”, diz Luzia sobre a filha. Apesar da pouca idade, Luara já é cheia de sonhos. Além de querer ser uma patinadora de sucesso, também quer ser veterinária para proteger e cuidar de todos os animais que tanto ama.

Conheça mais sobre o trabalho do GRAACC clicando aqui.

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O Instituto Dara melhorou a saúde das filhas, do marido e até dos negócios da Adriana.

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Logo que nasceu, Anna Júlia Ferraz, de 3 anos, enfrentou um desafio. Com 20 dias, ela precisou ser internada por causa de uma hipoglicemia. Nesse momento, a mãe, Adriana, e o pai, Vinicius, ficaram muito preocupados, não só com a saúde da filha, mas em como proporcionar um bom atendimento médico para a pequena, já que ambos eram pais de primeira viagem e estavam desempregados.

Para ajudá-los, a assistente social da maternidade encaminhou a família para o Instituto Dara. “Fomos muito bem recebidos, e assim começou nossa jornada por lá”, comenta Adriana. Em junho de 2022, completaram-se três anos desde que a família começou a ser atendida pelo Instituto.

Com o acompanhamento da nutricionista e da pediatra da ONG, Anna Júlia hoje tem a hipoglicemia controlada. Adriana e Vinicius também recebem atendimento nutricional na instituição. “Eu não cuidava da minha saúde antes”, conta a mãe.

“Anna Júlia é muito saudável, mas se eu não tivesse tido todo o apoio do Instituto, não sei como seria. O mesmo vale pra mim, meu marido e minha filha mais nova, a Maria Cecília, de 4 meses”, completa.

Adriana também contou com o apoio da instituição em outra área: a profissional. No Instituto, ela fez um curso de gestão e recebeu um incentivo para a sua empresa, que faz brigadeiros – antes do projeto, o negócio estava falindo. Hoje Adriana diz que já sabe como fazer a empresa crescer.

“Não me vejo no desespero que tive antes. O Instituto Dara me mostrou que há uma saída”, diz ela.

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Lesciane cruzou o mundo para realizar o parto que sua filha merecia na Casa Angela.

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Quando Lesciane ficou grávida da sua primeira filha, em 2020, ela já sabia que queria um parto humanizado. Morando na Índia havia três anos, a empresária conheceu o trabalho da Casa Angela por meio da indicação de amigos.

“A Casa Angela foi fundamental na minha decisão de voltar para o Brasil e ter a minha filha aqui”, explica ela. Lendo sobre o trabalho da instituição pela internet, Lesciane sentiu que encontraria amparo, amor e acolhimento ali, como realmente aconteceu. “Ter acesso a todo esse tratamento de maneira gratuita é maravilhoso”, conta.

Lesciane não pensou duas vezes: após três anos em Rishikesh, na Índia, arrumou as malas e voltou para sua terra natal. Mãe de primeira viagem, ela sabia que, mesmo vindo sozinha para São Paulo, encontraria uma comunidade na Casa Angela.

Nas aulas ministradas pela instituição, conheceu pessoas que pensavam da mesma forma que ela. “Eram os mesmos valores, visões... E eu também aprendi muito nos cursos”, explica ela. Além das palestras, Lesciane fazia o pré-natal e tratamentos como reflexologia e aromaterapia.

Ela comenta que sempre perguntam se realmente valeu a pena sair da Índia, ficar longe do marido, Mahesh Singh, e voltar para o Brasil sozinha. Lesciane responde sem hesitar: “Valeu por causa da Casa Angela”.

Ela construiu uma relação com as médicas da instituição, que continuam mandando materiais de apoio sobre a primeira infância, tirando dúvidas e dando dicas sobre os cuidados com a Shanti, sua filha, agora com 1 ano e 3 meses. “A mãe que eu sou hoje devo à Casa Angela”, afirma.

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Luiza superou um relacionamento abusivo e ganhou novos motivos para sorrir graças à Turma do Bem.

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Luiza Teresa dos Santos, de São Paulo, foi casada durante 20 anos. Há 11, está divorciada. Ela viveu um relacionamento abusivo e sofreu consequências físicas e emocionais após a separação. Mesmo antes do divórcio, Luiza já fazia tratamento para esquizofrenia. “Fiquei com os meus filhos pequenos sozinha e desempregada. Até eu conseguir mudar minha vida foi uma grande caminhada, e a Turma do Bem me ajudou em uma parte desse processo”, explica ela.

“Durante o tratamento psiquiátrico, eu não sabia dizer nem em que dia tinha tomado banho pela última vez, muito menos fazia a higiene bucal. Por isso, fui perdendo meus dentes”, conta. Como sentia fortes dores na boca, antes mesmo de chegar à Turma do Bem, Luiza teve alguns dentes extraídos, já que tinha periodontite avançada. Mas as dores continuaram.

Foi durante uma palestra na universidade, enquanto cursava Serviço Social em 2020, que Luiza conheceu a Turma do Bem. A palestrante citou o trabalho das Apolônias do Bem, braço da ONG voltado ao atendimento de vítimas de violência doméstica. E ela decidiu ir atrás. Enviou fotos dos seus dentes e, após sua formatura, recebeu o retorno da Turma. Eles tinham encontrado um dentista voluntário para atendê-la, o Daniel Mattei. “Eu chorei muito com a notícia. Foi um dos maiores presentes da minha vida”, revela Luiza.

Hoje cursando Direito, ela reforça a importância do projeto na sua autoestima e na construção da sua rede de apoio. “O Apolônias do Bem foi o único lugar que me enxergou de verdade e entendeu que eu precisava de acolhimento”, diz. “Tenho certeza de que, quando for à minha primeira entrevista de emprego, estarei bem mais segura”, conclui.

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São mais de 23 organizações sociais beneficiadas com o projeto, que lutam para ampliar o acesso à saúde no Brasil:

Seu sorriso é só o começo

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